terça-feira, 8 de outubro de 2013

A Informática como auxiliar na educação de pessoas com paralisia cerebral
Educação, informática, inclusão escolar, acessibilidade e paralisia cerebral
Acredito que o deficiente seja vítima do destino,
mas não posso admitir que seja vítima da indiferença".
John Fitzgerald Kennedy

Esse texto se refere à aplicação da tecnologia de pessoas portadoras de necessidades especiais, centrando o portador de paralisia cerebral. 
É muito bacana conferir que as TD's podem auxiliar o indivíduo no decorrer da sua trajetória.

Ela afirma que a tecnologia contribui para o desenvolvimento cognitivo, mas que é necessária a adaptação às condições de operacionalização.

CONFIRAM NA ÍNTEGRA ACESSANDO O LINK ABAIXO!!!!!




... "Assim torna-se necessário buscar um sentido educacional para a utilização do computador, integrando-o, à prática pedagógica. Isso gera novas reflexões e abre possibilidades inusitadas no processo educativo. Daí se considerar o computador uma ferramenta educacional que potencializa a articulação de conhecimento de áreas diversas e promove o trabalho intra e inter-social".

(Freire e Prado, 2000, p71)


Inserida em: 26/1/2011
Autor(a): Eliana Aparecida Ianoni


2 comentários:

  1. Olá! Acho muito importante que sejam discutidas estratégias para integrar os computadores e a educação. É quase absurdo que se ignorem as tecnologias digitais enquanto ferramentas pedagógicas, em um mundo em que os computadores estão tão presentes na nossa vida.
    Sou professora de Ensino Fundamental, e me parece evidente que as crianças adoram computadores, e entendem instintivamente como utilizá-los. Acredito que as crianças especiais são o público ideal para lidar com essa difícil fronteira entre o que é instintivo e o que pode ser instrumentalizado.
    Parabéns pela iniciativa de levantar a discussão!
    Vivian Albertoni - Professora do CAp-UFRGS

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  2. Pela epígrafe utilizada no post, vê-se que os Kennedy fizeram um trabalho maravilhoso no sentido de despertar a sociedade americana para o cuidado com os especiais, assim como na pesquisa para que se soubesse como cuidá-los e estimulá-los. Na verdade, é provável que a popularidade das teorias pedagógicas entre os norte-americanos leigos (era comum que se distribuíssem folhetos com explicações sobre técnicas pedagógicas de vanguarda, para que as famílias testassem na hora de educar seus filhos) venha daí. O único ponto ruim dessa história é que o acontecimento que dá início a esse processo é o triste caso de Rosemary Kennedy, que precisou de cuidados especiais após ter sido submetida a uma lobotomia.
    Caso interesse, aqui há maiores informações:
    http://listverse.com/2009/06/24/top-10-fascinating-and-notable-lobotomies/

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